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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


sexta-feira, 17 de julho de 2015

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino

( Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra. )

Infelizmente nem todos ( Os Pastores e Padres ) Seguem a risca sobre As verdadeiras Leis de Deus o que se ouve muito hoje nas Maiorias dos Templos de Deus e sobre, ( Prosperidade Financeira ), se perguntasse Hoje  para a Maioria dos Evangélicos, Católicos etc, como Reagiriam Numa Batalha Espiritual Entre o Ceu e Inferno Garanto que a maioria das respostas seria as Seguintes ( Eu dei a metade do meu salário para igreja, eu dei meu carro, eu dei minha casa, Etc ) Então te pergunto, Tu esta pagando para Deus te Salvar?.

Todos nos sabemos, que seguir os Caminhos de Jesus Cristo, e seus Mandamentos Não e Fácil para ninguém, As Leis de Deus são rígidas Visto que nos foi deixada a promessa de entrarmos no descanso de Deus, que nenhum de vocês pense que falhou.

Pois as boas-novas foram pregadas também a nós, tanto quanto a eles; mas a mensagem que eles ouviram de nada lhes valeu, pois não foi acompanhada de fé por aqueles que a ouviram. 


Uma coisa e você ir a Casa do Senhor, a outra e você Ter o Conhecimento das Palavras de Deus seguir seus Mandamentos e Viver em Fe, Seguir a risca Os Dez Mandamentos do Senhor Todo Poderoso.

    Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e as intenções do coração. 

 Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo. Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. O tentador aproximou-se dele e disse: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães".
Jesus respondeu: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus'". 


Então o Diabo o levou à cidade santa, colocou-o na parte mais alta do templo e lhe disse:

"Se és o Filho de Deus, joga-te daqui para baixo. Pois está escrito:
"Ele dará ordens a seus anjos a seu respeito,
e com as mãos eles o segurarão,
para que você não tropece
em alguma pedra'".


Não vivemos desta Forma, não seguimos corretamente os Mandamentos de Deus, Não viramos a Face quando Nos Batem, reagimos Com Palavras de Maldições, Praguejamos aos Nossos Inimigos, Vós tendes ouvido o que se disse: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, digo-vos que não resistais ao mal; mas se alguém te ferir na tua face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quer demandar-te em juízo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e se alguém te obrigar a ir carregado mil passos, vai com ele ainda mais outros dois mil. Dá a quem te pede, e não volte às costas ao que deseja que lhe emprestes.
 

      Os preconceitos do mundo, a respeito daquilo que se convencionou chamar ponto de honra, dão esta suscetibilidade sombria, nascida do orgulho e do exagerado personalismo, que leva o homem à geralmente retribuir injúria por injúria, golpe por golpe, o que parece muito justo para aqueles cujo senso moral não se eleva acima das paixões terrenas. Eis por que dizia a lei mosaico: Olho por olho e dente por dente, mantendo-se em harmonia com o tempo em que Moisés vivia. Mas veio o Cristo e disse: “Não resistais aos que vos fizer mal; mas se alguém te ferir na tua face direita, oferece-lhe também a outra”. Para o orgulhoso, esta máxima parece uma covardia, porque ele não compreende que há mais coragem em suportar um insulto, que em se vingar. E isto, sempre, por aquele motivo que não lhe permite enxergar além do presente. Deve-se, entretanto, tomar essa máxima ao pé da letra? Não, da mesma maneira que aquela que manda arrancar o olho, se ele for  causa de escândalo. Levada as últimas consequências, ela condenaria toda repressão, mesmo legal, e deixaria os campos livres aos maus, que nada teriam a temer; não se pondo freio às suas agressões, bem logo todos os bons seriam suas vítimas. O próprio instinto de conservação, que é uma lei da natureza, nos diz que não devemos entregar de boa-vontade o pescoço ao assassino. Por essas palavras, Jesus não proibiu a defesa, mas condenou a vingança. Dizendo-nos, para oferecer uma face quando formos batidos na outra, disse, por outras palavras, que não devemos retribuir o mal com o mal; que o homem deve aceitar com humildade tudo o que tende a reduzir-lhe o orgulho; que é mais glorioso para ele ser ferido que ferir; suportar pacientemente uma injustiça que cometê-la; que mais vale ser enganado que enganar, ser arruinado que arruinar os outros. Isto, ao mesmo tempo, é a condenação do duelo, que nada mais é que uma manifestação do orgulho. A fé na vida futura e na justiça de Deus, que jamais deixa o mal impune, é a única que nos pode dar força de suportar, pacientemente, os atentados aos nossos interesses e ao nosso amor próprio. Eis por que vos dizemos incessantemente: voltai os vossos olhos para o futuro; quanto mais vos elevardes, pelo pensamento, acima da vida material, menos sereis feridos pelas coisas da Terra.

Tudo que fazemos, e da errado Julgamos aos Demônios, mas mau Sabemos que e Nossa Culpa, Não se apegamos em nada, na vida Apenas em Dinheiros, Carros, Casas Muitas Fortunas Deixamos Muitas das vezes da própria Família, Filhos Pela Ambições, na Realidade quem te Encaminha, para a Perdições do Mundo e o Diabo que te leva ao Monte mais alto e Mostra-lhe  todas as Riquezas do Mundo e o seu esplendor E diz a Você Tudo isto te darei se te Prostrares e me Adorares.       
  
Muitas das vezes me perguntam, porque você fala sobre Demônios, magias negras Coisa horrendas do Mundo, Maldades e etc. No seu blog.

Digo a Todos , Deus me deu livre Arbítrio, Para que eu use da tecnologia, e através dela  Vejo o quanto o ser Humano de Todo o Mundo necessita da Palavras do Senhor Todo Poderoso.
Vejo Pessoas que querem vender suas Almas Para os Demônios, Trocando tudo por dinheiro, Fortunas A Falta de Fe em Deus a Falta de um Estudo Bíblico leva as Pessoas aos Desespero em se Agarrar em Algo.
Vejo que em Muitos Casos A Própria Igreja Tem culpa Nisso, Os Pastores, Padres Que Abandona suas Ovelhas, 
Isso Causa nas pessoa que necessita das Palavras de Deus, Como se elas Não Fossem Importante para Deus, Mas Digo Agora Todos Vocês São Importante Para O Senhor Todo Poderoso.

       Jesus foi por toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, pregando as boas-novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças entre o povo.
Notícias sobre ele se espalharam por toda a Síria, e o povo lhe trouxe todos os que sofriam de vários males e tormentos: endemoniados, loucos e paralíticos; e ele os curou.
Grandes multidões o seguiam, vindas da Galileia, Decápolis, Jerusalém, Judeia e da região do outro lado do Jordão.
 Seja Discípulo, leve as Palavras de Deus a aqueles que necessitam.

 Vou comentar algo sobre dízimo e ofertas e me alegro em poder fundamentar os argumentos em versículos do livro de Gênesis, pois entendo que este livro trata das origens e dos fundamentos que estão postos para todos os seres humanos, neste livro se estabeleceu todos os preceitos imutáveis de Deus.  

              

            Oferta é um conceito tão antigo quanto o homem, pois a primeira referência de oferta ocorre no Éden quando ainda não se tinha conceito de igreja ou manutenção de obreiros ou templos. “E deu à luz mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra. E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Gênesis 4:2-3”

                 Apenas poucos anos após o surgimento do homem, na sua segunda geração a oferta à Deus era uma prática comum. Adão certamente recebeu de Deus em uma de suas conversas de viração do dia  o conceito de louvar ao Criador com suas ofertas e passou aos seus filhos.



                 Na verdade a oferta foi criada como uma forma de adoração e não apenas uma obrigação. Deus considera o que está no seu coração no momento da oferta e não o que está em cima do altar somente. A  oferta é uma prova da dependência de Deus.

                O texto faz uma sutil observação sobre a oferta de Caim e a oferta de Abel. Caim trouxe do fruto da terra uma oferta, dando a entender que era algo comum e sem zelo, sem se importar que sua oferta fosse para o Deus que supria suas necessidades. “E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR.”



                 Abel, porém estava com um sentimento diferenciado com relação ao ato da oferta que estava fazendo. Ele trouxe o melhor que tinha diante de Deus, pois trouxe dos primogênitos dos seus rebanhos.  “E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta. Gênesis 4:3-4”



Atentou Deus para Abel e para a sua oferta. A palavra de Deus é  perfeita pois Ele atentou para o ofertante antes de atentar para a oferta,  primeiro  foi considerado  a intenção do coração do homem.Deus sondou o coração de Abel  para ver se ele estava liberando a oferta, ou se retinha em seu  íntimo um pesar de estar entregando as primícias das suas  ovelhas.  “...e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. Gênesis 4:4-5”

             

                 Deus não deu atenção a Caim e para sua oferta, pois Deus conhece o ofertante antes de conhecer os motivos e a oferta.  Também vemos Deus dizer que o semblante de Caim estava descaído e ele estava irado com seu irmão, tanto que logo depois deste episódio Caim matou Abel. Logo vemos que se temos alguma coisa contra nossa irmão Deus não aceita nossa oferta.Manda que primeiro nos reconciliemos com nosso irmão, algo que Caim não teve humildade para fazer, razão pela qual sua oferta não foi aceita. “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. Mateus 5:23-24”



                   Logo o Deus que conhece o coração e julga a intenção da oferta aceitou a de Abel que era um reconhecimento da soberania de Deus, e rejeitou a de Caim que era um mero ritual, como uma obrigação.Também  somos levados a pensar que a oferta que damos não deve estar ligada ao costume da igreja, ou para agradar o pastor ou por obrigação, mas sim por amor a Deus, como um reconhecimento, e com liberalidade.



                    A oferta era queimada por pelo menos dois motivos: 1. O ofertante queria que sua oferta chegasse até , Deus que mora no céu e a única maneira de entregar a ele pessoalmente era em forma da fumaça que subia. 2. Como uma demonstração de desprendimento pois o fato de queimar a oferta  indica entrega total, sem chance de tomar de volta, sem se importar com o destino. Ao ofertar você deve considerar como queimando a sua oferta, pois ao entregar para quem quer que seja você já cumpriu o propósito que Deus estabeleceu. Se você ofertar e ficar preocupado com o que aconteceu com o dinheiro ou  a sua oferta, saiba que você não ofertou verdadeiramente, pois a oferta não subiu não “queimou” e ainda está presa a você. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria 2 Coríntios 9:7


                  Importa para Deus o sentimento por traz da oferta. Deus não precisa do seu dinheiro, mas da sua adoração. Jesus viu muitos ricos ofertando algo que não tinha significado para eles, mas uma viúva pobre ofertou tudo que tinha numa demonstração de total adoração e confiança no Deus que supre todas as tuas necessidades. “E, olhando ele, viu os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro;E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas;E disse: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva; Lucas 21:1-3”



                   O maior oferta colocada sobre um altar  no antigo testamento foi  feita por Abraão o pai da fé. “E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi. Gênesis 22:2”  Esta oferta tem um grande significado pois representa o quanto Deus amou a mim e a ti e qual a mensagem real de uma oferta.



                   Deus pediu para Abrão ofertar seu único filho a quem amava para provar o grande amor que tinha por Ele.Na verdade Deus estava usando uma figura para ilustrar que a maior oferta já colocada sobre  altar da redenção foi o filho unigênito de Deus , a quem ele amava e ainda ama. “Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. 1 João 4:9”  

O grande amor de Deus foi nos exemplificado através de uma oferta . Cristo se ofertou  por toda a humanidade. “E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. Efésios 5:2”             

  

                   Dízimo é algo que também por vezes tem tomado um sentido errado, será que não pensamos alguma vez que o nosso dízimo está sendo mal empregado?Ou nunca pensamos se o pastor está sendo honesto na administração dos dízimos.

                    Sabemos que os dízimos são para a manutenção da casa de Deus. “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, Malaquias 3:10” E para a manutenção dos obreiros que trabalham integralmente na obra. “Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário.
1 Timóteo 5:18”



                   Mas eu quero te dizer que o dízimo é isto tudo e muito mais, pois a instituição do dízimo vem antes do surgimento da igreja, entes do templo, o próprio Jesus na figura de Melquezedeque vem dar a Santa Ceia e receber o dízimo de Abraão o pai de todos os crentes. “E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo. Gênesis 14:20”Aquele que serviu a Santa Ceia recolheu o dízimo.



                  Por que Abraão deu o dízimo se ele não tinha pastor ou igreja, e mais, o que Melquezedeque fez com o dízimo de Abraão? Logo somos levados a entender que o dízimo é uma forma de reconhecimento da soberania de Deus. Dar dez por cento do teu dinheiro não é dar o dízimo, se não entregar realmente de coração. Você só dá o dízimo a Deus se entregar liberalmente sem reservas com sinceridade de coração senão apenas estou dando 10% do meu dinheiro. Te digo que Deus não precisa de  10% do teu dinheiro mas sim de uma demonstração de dependência Dele. “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. 2 Coríntios 9:7”



                 Quando Abrão deus o dízimo, Melquisedeque  apresentou o Deus como o possuidor do céu e da terra , ou seja tudo que Abrão tinha já era de Deus.Sabemos  que Deus era chamado por vários nomes de acordo com a ocasião ,por exemplo: Jeová-Jiré (o Senhor proverá), Jeová-Nissi ( Deus é minha Bandeira), Jeová-Salom (Deus é paz) “O Deus dos exércitos”  e outros mas neste momento o que estava sendo tratado após a  grande vitória de Abrão com seus318 homens e a libertação de Ló, era o dízimo.A  ênfase era para o domínio absoluto de Deus sobre o céu e a terra, e que fora Deus quem entregou os inimigos nas mãos Abrão com suas posses e tudo que lhes pertencia.

                Quando Melquisedeque diz para Abraão que Deus é o dono do céu e da terra entendemos que estava sendo estabelecida uma relação de dependência.Bendito seja a obediência e a liberalidade de Abraaão.  “E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; Gênesis 14:19”


                  O dízimo deve ser devolvido pelos motivos certos.Jesus ensina sobre um dizimista que não é justificado perante Deus, pois no seu coração ele tinha certo orgulho, e se achava melhor do que os outros por ser fiel. Sua fidelidade não lhe dá o direito de criticar o que não é fiel.Ele julgava os outros homens como roubadores pois não eram dizimistas como ele, porém nunca podemos ocupar o lugar de Deus e julgar o nosso próximo.“ O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: O Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. Lucas 18:11-12”

               O mais importante conceito de dízimo é que este já é de Deus e a oferta já é esperada por parte dele. Se você não devolve algo que pede emprestado para alguém logo você é um ladrão. “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Malaquias 3:8”

               Tudo é de Deus, e devolvendo algo para o seu dono você está reconhecendo, a verdadeira propriedade sobre o objeto.

                A segunda referência de dízimo que temos na Bíblia é citada por Jacó. Quando saiu da sua terra para ir ao encontro de Labão na noite em que teve um encontro real com Deus.Jeová  fez com ele um pacto de bênção .O Eterno disse que abençoaria Jacó na sua jornada. “E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado. Gênesis 28:15  Neste momento diante da infinita misericórdia de Deus e entendendo Jacó que O Eterno era dono de tudo imediatamente fez um voto com o Senhor, dizendo: “E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; E eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR me será por Deus; E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo. Gênesis 28:20-  Note que Jacó não pediu riquezas, mas sim o que realmente importa para o crente, “ pão para comer, e vestes para vestir;E eu em paz tornar à casa de meu pai”.Jacó só queria alimento cotidiano, vestes para não passar frio e ser levado no arrebatamento da igreja para a casa do Pai eteno.Volto a ressaltar que não havia igrejas nem  pastores, e o dízimo seria a mais pura demonstração de gratidão a Deus.

                  A referencia mais conhecida  e citada de cor por todo crente está em Malaquias . “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.Malaquias 3:10”

O dízimo nos dias de hoje é uma prova de Que as Igrejas Mudarão Muito com o Passar do Tempo, e Cobranças alta de Valores, Algumas ate Vendem souvenirs, para que, a Casa Ganhe Muito Dinheiro, Tornando O Templo de Deus em Mercado. 
  Próximo a Páscoa Jesus subiu para Jerusalém. Ao chegar ao templo encontrou pessoas vendendo muitas coisas como: bois, ovelhas, pombos, e cambistas assentados (pessoas que trocavam uma moeda por outra, isto é, moeda judaica por moeda grega, e muitas outras). Jesus ficou extremamente irritado ao ver estas coisas, e expulsou-os dali, e ordenou que não se fizesse da casa do Pai casa de negócio. Os seus discípulos se lembraram de que estava escrito: “O zelo da tua casa me consumirá” v.17b.



O zelo pela casa do Senhor deve ser observado continuamente com: reverência, amor, conservação da melhor forma possível, contribuição para que haja mantimento (tudo que é necessário para o bom andamento dos trabalhos realizados ali, e o bem-estar de todos que a freqüentam). Não transformar a casa do Senhor em casa de negócios, de decisões materiais (compra ou venda de qualquer coisa ou produto), ou qualquer outro assunto que não seja espiritual, e relativo ao Senhor Deus e a Sua Santa Palavra. Quando entramos na casa do Senhor devemos observar e por em prática toda reverência; permanecer em oração, meditação, leitura da Palavra de Deus.

  Como é de praxe para responder esta pergunta começamos pelo mais lógico e simples. O pastor é quem pastoreia, cuida do rebanho, o responsável pelas ovelhas. Bastante lógico e simples. Não é? E é isto que a Bíblia quer passar com a função de pastor, em todas as suas figuras, tanto no Novo como no Velho Testamento.
Veja o exemplo de Davi que era pastor de ovelhas e usa essa figura no Salmo 23 para mostrar como se sentia, como ovelha, em relação a Deus que é seu Pastor.
Também Jesus usa a figura de pastor se colocando como o Bom Pastor. Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. João 10:11
Sendo assim por comparação entendemos que o pastor humano, sacerdote cristão é o guardador e guia das ovelhas de Cristo, que é o Sumo-pastor, pela qual eles darão conta.
Obedecei a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. Hebreus 13:17.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

O DEMÔNIO AZAZEL

As pegadas, mas não de um homem ou qualquer animal, são diferentes, são assustadoras.
A manchete do jornal "The Times" do dia seguinte (exatamente 16 de fevereiro de 1855) descreveria perfeitamente o sombrio fato  que ocorrera naquela inesquecível noite... "O Azazel andou em Devon".
Na noite anterior (uma quinta-feira) uma grande nevasca invadiu a região de Exeter no sul de Devon na Inglaterra. O frio fora intenso e a manhã fora a o momento dos cidadãos verem os estragos que a nevasca causara. Boas noticias, ninguém esperava, mas o que viram deixou todo os moradores duplamente  pasmados.

Em todos os jardins haviam pegadas, mas não pegadas humanas,aquilo era diferente, era uma pegada desconhecida. Eram pegadas em formas de ferradura, entretanto não poderiam ser de um animal quadrupede, com certeza era de um bípede; fato claramente notado pelos espaçamentos das passadas.
 Muitos moradores afirmavam que aquilo era o fim do mundo e muitos temiam principalmente por suas crianças, pois muitas das pegadas foram encontradas frente as janelas dos quartos de crianças.

As pegadas não cessaram em uma só noite e muitas famílias acreditavam que se elas aparecessem em seus quintais provavelmente alguém de sua família iria morrer, ou talvez alguém ali havia feito algum  pacto com o demônio. Parece difícil de acreditar, mas houve alguns assassinatos na época por esse motivo.

Então surgiram as aparições documentadas; vejam essas:

Foram muitos os avistamentos na região de uma criatura com grandes chifres, rabo e patas de bode que corria numa velocidade incrível.

Na região de Dawlish um grupo de renomados cidadãos avistaram um criatura demoníaca que corria e saltava gargalhando velozmente em todas as direções e só não foram atacados pois se ajoelharam e oraram pedindo proteção.
Azazel (ángel caído)

Azazel ou ZoZo (em hebraico: עזאזל)[a] é o nome atribuído a um anjo, que seria encarregado da tarefa de levantar as faltas humanas e as enumerar perante o Tribunal Divino, durante o julgamento anual da humanidade.1 É, por outro lado, uma figura misteriosa, que aparece por três vezes na Bíblia Hebraica, relacionado expressamente com o ritual do Yom Kipur, quando, na época do Templo de Jerusalém, um bode era sacrificado para o Criador e outro era ofertado a Azazel, sendo este último animal encaminhado ao deserto.2 3 4 Azazel também é comumente conhecido como o responsável pelo pecado da Ira entre os Sete Príncipes do Inferno (que correspondem os sete pecados).
Basta um pouco de trigo jogados no chão da Casa para ver as Pegadas deste Demônio, Azazel e o Demônio da noite que caminha a procura de uma alma que possa seguir os seus mandamentos, e possuir os dons Maléficos. 

Ao lado de Shemihazah, liderou um grupo de duzentos anjos que desceram à Terra, com o fito de viver entre os humanos. Conheceram as mulheres, e com elas tiveram filhos. Particularmente, Azazel teve filhos que pereceram no Dilúvio. Esses rebentos foram chamados de nefilim.4 "O Texto Massorético indica um nome próprio que, à parte dessa menção, é inteiramente desconhecido [nas Escrituras]: Azazel, que os rabinos da Idade Média explicavam ser designação de um demônio peludo do deserto. Então, Arão lançaria sortes por um demônio. Ora, não se faz inclusão do culto ou adoração de demônios em parte alguma da Torá, e não pode existir a mínima possibilidade de que tal culto surja aqui (e nos versículos seguintes deste capítulo [Lv16]. A óbvia solução desse enigma encontra-se na separação das duas partes da palavra 'Azazel', de modo que fique ez azel, isto é, 'o bode da partida ou da demissão'. Noutras palavras, como o versículo 10 deixa bem claro, esse segundo bode deve ser conduzido para fora, ao deserto, para onde deverá encaminhar-se, e de modo simbólico, levar embora os pecados do povo de Israel, retirando-os do acampamento do povo. É inquestionável que a LXX entendeu o versículo e o nome Azazel dessa forma, ao apresentar a grafia to apopompaio (para o que for enviado para longe). De forma semelhante, a Vulgata traz capro emissário (para o bode que deve ser despedido). Assim, ao separarmos as duas palavras que foram indevidamente fundidas numa só no hebraico, passamos a ter um texto que faz sentido perfeito no contexto, sem fazer concessão a demônios, cujo exemplo não existe nas Escrituras. Noutras palavras, 'bode emissário' (KJV, NASB, NIV) é a verdadeira tradução a ser empregada, em vez de "para Azazel"(ASV, RSV) (Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas, 1998, 2ª impressão, p.39 ) "azazel, palavra que talvez devesse ser vocalizada como ez azel (um bode de partida). É preciso que se entenda que o registro dos documentos do Antigo Testamento era escrito só com as consoantes; os pontos representativos das vogais só passaram a ser colocados no texto a partir de 800 d.C [Texto Massorético] ...A tradição, segundo a qual, o bode emissário era o nome de um demônio do deserto originar-se-ia muito tempo depois, e estaria totalmente em desacordo como os princípios da redenção ensinados na Torá. Portanto, é inteiramente errado imaginar que esse cabrito representava o próprio Satanás, visto que nem o diabo nem seus demônios jamais são mencionados desempenhando funções expiatórias em prol da humanidade - que é a implicação dessa interpretação"(Idem p. 137) "A palavra tem sido entendida e traduzida de diversas maneiras. As versões antigas (LXX, Símaco, Teodócio e Vulgata) entenderam que a palavra indica o 'bode que se vai', considerando como derivada de duas palavras hebraicas: ez= bode, e azal= virar-se" "Uma possibilidade final é considerar o vocábulo [Azazel} como a designação de um ser pessoal de modo a contrapor-se à palavra SENHOR . Neste sentido Azazel poderia ser um espírito maligno (Enoque 8:1; 10:4; 2 CR 11:15; Is 34:14; Ap 18:2 ou até mesmo o próprio demônio (KD. loc. cit.), numa oposição de antítese ao Senhor. No entanto, as referências de Enoque a Azazel como um demônio dependem, sem dúvida alguma, da interpretação que o próprio autor desse livro faz de Lv. 16 e Gn 6:4" "Mas nessa passagem joanina também se percebe uma alusão ao bode emissário. Esse fato é claramente visto nas palavras 'leva embora' (ARA, ´tira'; cf. 1 Jo 3:5 ) (Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, p. 1099)"

No livro de Enoque, Azazel ( citado como Azazyel ) é um dos anjos caídos, chamados de nefilins, que se sentiram atraídos pelas mulheres e vieram na terra para ter relações sexuais com elas. Destas relações nasceram os Sentinelas ou Gigantes. Azazel e outros anjos caídos passaram conhecimentos a humanidade, ensinaram a humanidade a fazer armas, espadas, armaduras, agricultura, astronomia. Deus viu isso como uma traição e eliminou-os da terra com um Dilúvio (citado também em Gênesis). Ainda de acordo com o Livro de Enoque, Azazel foi julgado e condenado pelo Arcanjo Miguel.
Os Santos Vigias foram depois enviados por Deus para castigar e tentar reorganizar o caos que os Nephilim, filhos dos Grigori com as filhas dos homens, causaram na terra. Na verdade os Nephilins eram os filhos que nasceram da união entre os humanos e os anjos rebelados.
Para a Demonologia, ou a catalogação dos demônios da tradição católica Azazel é um dos 7 arque-demônios de Satã, que correspondem aos 7 arcanjos de Deus.

Azazel é considerado um demônio advindo de uma seita judaica que adorava um ídolo em forma de carneiro e oferecia sacrifícios em holocausto a esta figura caprina. Dizem, certas correntes, que havia rituais de sodomia e zoofilia, nos quais, grupos de judeus imolados pelo espírito do ídolo, no caso o demônio Azazel, entregavam suas virgens para praticar atos sexuais ou libidinosos com cabras e outros homens, em um ritual macabro e pervertido. Os reis de Judá descobriram esta seita que adorava a ídolos, e contrariava os mandamentos da Torá entregues a Moisés. Houve uma batalha na cidade aonde esta seita se encontrava e todos os judeus que adoravam Azazel, bem como a cidade, foram destruídos.

    Segundo a lenda, Azazel foi o ex-arcanjo Natanaél que se lançou do paraíso para libertar sua amada de uma prisão no inferno. Antes disso, era um anjo cuja a missão era treinar as tropas celestiais e ser um emissário enviado para viver entre os humanos; nesta missão, teve relações com as mulheres dos homens, e isto motiva a crença de que os rituais de invocação de Azazel ocorrem através da prática de atos sexuais entre mulheres e cabras. Azazel é o rei dos Shekmitas, ou seja, a raça de demônios meio homens e meio cabras, com aspecto parecido com o de Baphomet que tambem é um demônio Shekmita famoso. Aquele é responsável pela desgraça dos idólatras e seu poder é comparável ao dos demônios mais fortes do inferno; ele comanda as legiões Shekmitas no inferno, sendo um general que responde somente ao próprio Lúcifer. A boatos não comprovados de que Azazel vive nos dias de hoje entre os homens na busca incessante de estar novamente com sua amada cuja a voz seja de fato a única coisa que acalma sua ira
No terceiro livro do Tanach, consta que entre os rituais do Dia do Perdão, quando ocorre anualmente a finalização do julgamento da humanidade, havia, na época em que ainda estava edificado o Templo de Jerusalém, a obrigação de separar dois bodes idênticos (mesma cor, mesmo peso, mesma altura etc.). O primeiro era sacrificado para o Eterno, e o segundo, deixado no deserto e era chamado Azazel.5 Ele caminhava carregando os pecados até encontrar um lugar para se precipitar. Ele não parava de andar até cumprir seu destino, representando o que hoje é, e sempre, foi o destino de satanás.

A despeito de o texto dizer que um dos animais deveria ser deixado para Azazel, não se tratava de uma oferta de per se, mas o ritual estava ligado, simbolicamente, mais às origens do povo hebreu, com seus antepassados Esaú e Jacó, que eram gêmeos muito semelhantes em tudo, até no modo de andar e timbre de voz, pelo que era assaz comum as pessoas confundirem-se; apesar de idênticos no exterior, os irmãos eram de personalidade muito diferentes e, assim, se ritualizava essa memória.

Outro significado atribuído ao ritual era o de que o pecado é muito próximo de uma boa ação e que as pessoas deveriam ser vigilantes, para não deixar que um pecado fosse disfarçado de ato bondoso. A escolha de qual dos animais seria enviado ao deserto era aleatória.

O antigo e estranho caso das Pegadas do Diabo

Na noite de 9 para 10 de Fevereiro de 1932, num dos Invernos mais frios de que havia memória os habitantes do condado de los angeles, acordaram para um cenário no mínimo bizarro. Um rasto de pegadas de um animal com patas e tres dedos, estendia-se por várias milhas. Foram avistadas em mais de 30 localidades diferentes, de tal forma que, assumindo que as marcas foram feitas por uma única criatura,  numa única noite. Para além da extensão, outras singularidades acompanhavam as pegadas. As mesmas pareciam ter sido feitas por uma criatura bípede além disso, as marcas formavam quase uma linha única, em vez de surgirem alternadamente à direita e à esquerda. E para acrescentar ainda mais ao mistério, as pegadas pareciam por vezes descrever padrões impossíveis. Acabavam junto de muros altíssimos e montes de feno, e apareciam do outro lado dos mesmos, como se a criatura tivesse simplesmente pulado sobre eles. Apareciam do nada no meio dos campos e terminavam abruptamente, dando a entender que o autor das pegadas tinha simplesmente aterrado e em
seguida levantado vôo. Foram também reportadas várias pegadas em cima de telhados e nos parapeitos de janelas.
Como é óbvio, não tardou muito para que as pessoas atribuíssem as pegadas ao próprio Diabo. Mas será que o anjo caído andou mesmo pela cidades de los angeles Vamos começar por tentar perceber se existem ainda fontes diretas do fenômeno, ou seja, manuscritos originais ou outros documentos pertencentes a testemunhas presenciais.
A bonita igreja paroquial de Clyst St. George teve como reitor o Reverendo Henry Thomas Ellacombe, um campanólogo de elevado mérito e também um reconhecido botânico. Diz-se inclusivamente que nos jardins da reitoria, o fantasma do Reverendo com a sua longa batina preta, ainda é por vezes avistado vagueando por entre as suas plantas... O motivo pelo qual menciono o Reverendo Ellacombe, prende-se com o fato de a ele pertencerem os únicos documentos originais e contemporâneos do enigma das Pegadas do Diabo. São constituídos por cartas, desenhos das marcas, menções a relatos de testemunhas e mesmo algumas observações curiosas feitas pelo reverendo, como por exemplo o fato do seu cão ter ladrado continuamente na noite em que apareceram as supostas pegadas sobrenaturais. Para além destes documentos, as restantes fontes em primeira mão dos acontecimentos, resumem-se às cartas remetidas por testemunhas ao Illustrated London News, e publicadas na íntegra.
Assim informou o The Times, de Londres, em 16 de fevereiro:

...Na quinta-feira à noite, ao que parece, houve uma forte nevasca nas proximidades do sul de 
los angeles. Na manhã seguinte os habitantes dessas cidades ficaram surpresos ao descobrirem as pegadas de um animal estranho, misterioso e onipresente, pois as pegadas foram vistas nos lugares mais inacessíveis – nos telhados, em corredores estreitos, em jardins e quintais fechados com cercas e muros altos, bem como nos campos ao ar livre. Pareciam mais de um bípede do que de um quadrúpede e distanciavam-se 20cm umas das outras. As impressões das patas lembravam muito uma ferradura de burro e tinham de 3,5 a 6,5 cm de largura em certos casos. Às vezes pareciam estar rachadas, mas na maioria dos passos a ferradura persistia e, como a neve no centro estava intacta, mostrando apenas o contorno da pata, deveria ser convexa [ concava ? ]"... O outro, e único, exemplo conhecido de pegadas assim foi informado pelo capitão sir James Clark Ross, comandante de dois navios que exploravam as regiões do Pólo Sul e atracaram na Ilha Kerguelen em maio de 1840 : ..."animais de terra, não vimos nenhum, e os únicos indícios que vimos de sua existência na ilha foram algumas pegadas singulares de um pônei ou jumento, tinham 7,5 cm de comprimento e 6,2 cm de largura, com uma pequena depressão mais funda em cada lado, além da forma de ferradura"... Se o tivessem enxergado, o que teriam visto?
De acordo com relatos contemporâneos, que se estendia por mais de uma centena de quilômetros, e foi através de paredes sólidas e palheiros, aparecendo do outro lado como se não houvesse nenhuma barreira. A extensão das pegadas pode ter sido exagerada no momento. Mas na verdade as 'pegadas', se é isso que estavam ali, ainda permanecem um mistério completo.Um dos primeiros a ver as marcas foi um padeiro e depois o diretor da escola, o qual reuniu um grupo de pessoas para seguirem essas marcas. Qual não foi a surpresa quando perceberam que o animal havia pulado também muros que variavam de quatro a seis metros de altura e também Atravessou o rio Exe, deixando a marca de uma margem à outra como se tivesse caminhado sobre a água, sendo que esse rio possui três quilômetros de largura. E assim percorreu entorno de 150 quilômetros, passando por Exmouth, Lympstone, Woodbury, Powderham, e vários outros lugares, apenas em uma noite. Apenas em uma noite Cornwal ficou marcada com essas pegadas.
Vários animais foram sugeridos para fazer as pegadas como:guaxinins, ratos, cisnes, lontras. Alguns cangurus haviam escapado de um zoológico particular pertencente a um deputado de Fische em Sidmouth, mas a descrição das pegadas não tem qualquer semelhança com as de um canguru. Além de tudo estes animais não seriam capazes de pular 6 metros de altura para pular um muro ou atravessar um rio de cerca de 3km de largura. As marcas eram em forma de U, com 10cm de comprimento e 7 cm de largura, e com 20cm distantes uma da outra.Também foi observado que a forma em que foram estabelecidas, uma na frente da outra, sugere um bípede ao invés de uma criatura andando sobre quatro patas. Há casos semelhantes espalhados por outras partes do mundo e também conta um escrito na Grã-Bretanha. Segundo Ralph de Coggeshall, (que também gravou vários estranhos fenômenos em sua época) é um escritor do século 13, em 19 de julho de 1205 relatou impressões estranhas que apareceram depois de uma violenta tempestade elétrica (seria uma coincidência? Dizem que grandes demônios quando chegam a um local causam tempestades elétricas...). Em meados de julho essa faixa só seria visível na terra fofa, e as tempestades com descargas elétricas sugerem algum tipo de fenômeno natural ainda desconhecido.
Em 1.950, essas pegadas surgiram novamente em Devonshire.

Em 14 de março, o jornal The Times publicou a aparição dessas pegadas em Glenorchy, Escocia, que se estendiam por quilometros.

Pouco a pouco foram surgindo histórias de pegadas em vários lugares: Nova Zelandia em 1.886, nas praias de Nova Jersey, nos Estados Unidos, em 1.908, na Bélgica, em 1.945, nas encostas do vulcão Etna, Sicilia, em 1.970.

Pegadas do diabo continuam a ser um intrigante mistério que só será realmente resolvido se o fenômeno volte a acontecer e pode ser examinado mais de perto, o que não foi, pois na noite de 12 de março de 2009, apareceram novamente marcas semelhantes, como as da foto.
O esquisito é que quando apareciam obstáculos no caminho, por exemplo uma casa, o suposto diabo saltava/voava para o telhado e continuava o seu caminho. O mais estranho é que se fosse um animal de cascos como um cavalo ou uma cabra deixaria fezes, não agüentaria caminhar 160 km em linha reta durante uma tempestade e não conseguiria saltar obstáculos tão altos.
Hoje em dia temos muitos recursos para saber se somos visitados por Demônios a noite Basta pegarmos um pouco de trigo e espalhar no chão, e ao amanhecer saberemos se fomos visitados pois as pegadas estarão ali a vista.

Os Animais podem ver Espíritos?

Seu gato ou Cachorro às vezes fica seguindo o nada ou observando as paredes da casa sem motivo algum? E seu cachorro late para um corredor vazio?



Embora a estrutura mental dos animais seja bem mais elementar que a do homem, testes científicos realizados em laboratórios de parapsicologia mostraram que os animais também podem possuir habilidades paranormais. Losang Rampa, sábio oriental, autor do famoso livro "A Terceira Visão" entre outros livros, acreditava muito nisso, principalmente na paranormalidade dos GATOS. A Esposa de Losang Rampa, senhora Mama San Ra-Ad, se tornou especialista neste assunto. Escrevendo três livros; Gatos e Homens, Dama do Outono, A Mente Felina, todos da editora Record. No famoso filme “Ghost” foi citado a percepção extra-sensorial dos gatos na cena em que o espírito do personagem principal incapacitado de se comunicar com o mundo, utiliza um felino para chamar atenção dos vivos. Os cães também podem ver espíritos assim como os cavalos e outros animais.
Os egípcios antigos acreditavam que os felinos não só poderiam ver espíritos e deuses, mais poderiam também viajar pelo mundo dos mortos. Por isso quando um faraó, nobre ou sacerdote falecia, um gato era sacrificado e enterrado junto ao seu morto. Supostamente, o gato acharia com mais rapidez o caminho correto para o outro lado, bastava a alma do morto segui-lo. As(os) bruxas(os) utilizam eles como detectores da presença de espíritos. Quando um gato fica estranho e assustado sem motivo aparente, ou fica observando as paredes e você olha para a mesma direção e nada consegue ver, isto pode significa que há uma presença espiritual naquele local. Se fosse um cão, estariam latindo. Os cães sentem os espíritos, mas dificilmente conseguem vê-los.

Na oportunidade a Dra. abordou, com muita propriedade, bom senso e com uma cautela impressionante, a temática: os animais e a espiritualidade, afinal esse assunto é complexo, delicado, e merece sempre todo cuidado nas assertivas, nas conclusões, principalmente quando se fala em nome de uma doutrina, como é a Doutrina Espírita.

Ao assistir o programa percebi que deveria compartilhá-lho aqui no blog, pois, esse tema é muito intrigante, e são muitos os Espíritas e até mesmo os simpatizantes que buscam compreender a relação entre os animais e a espiritualidade. Quem nunca viu um, por exemplo, um cachorrinho sofrendo nas ruas e se questionou: Por que?..... quem nunca se interrogou intimamente sobre a razão do sofrimento dos animais, uma vez que eles não têm que o que expiar e alguns sofrem tanto? Falamos do sofrimento natural, como as doenças, os processos degenerativos, e não aquele sofrimento provocado pelo ser humano, fruto muitas vezes dos desequilíbrios psicológicos ou da ganância.
Os animais têm alma?
O Espírito do homem, é a progressão do princípio espiritual dos animais?
Os animais percebem os espíritos? E se percebem, poderíamos considerá-los médiuns?
Como se dá a evolução das espécies considerando a evolução espiritual?
O que pensar sobre a alimentação da carne animal? Qual a posição do Espiritismo?
 Em meados de 2007, uma história no mínimo curiosa foi publicada no “New England Journal of Medicine” sobre um gato que poderia “prever” as mortes de pacientes em um asilo várias horas antes de essas pessoas virem a óbito. De acordo com a matéria, Oscar, nome do bichano, fez pelo menos 25 previsões que se saíram bem sucedidas, quando os pacientes morreram algumas horas depois de o gato de sentar no colo delas. Após a equipe da casa de saúde ter percebido a capacidade de Oscar, eles começaram a alertar as famílias sempre que o gato assumia seu posto próximo ao paciente. A maioria das famílias tolerava ou mesmo agradecia a sua presença, apesar de Oscar ficar estressado se forçado para fora do quarto de um paciente morrendo, miando atrás da porta.

Essa história do gato Oscar fez pipocar na mídia uma série de atos que os animais poderiam fazer durante a rotina; além de cães farejadores de drogas, teríamos agora cachorros que farejam câncer, diabetes, problemas vasculares, gatos salvando seus donos, entre outros. De acordo com os parapsicólogos, era, finalmente, a medicina descobrindo o sexto sentido animal.

Todos começaram a se perguntar como Oscar fazia isso com os velhinhos do asilo. Especialistas em animais formularam várias explicações, mas a maioria dos cientistas concorda que provavelmente isso tem a ver com um cheiro específico produzido por pacientes terminais. Em outras palavras, pessoas que estão morrendo exalam cheiro de determinados produtos químicos que não são detectáveis por seres humanos, mas que poderiam provocar o olfato de Oscar. Um especialista em felinos disse que os gatos podem sentir doenças em seus amigos humanos e animais.
 Quanto a por que ele faz vigília próximo aos pacientes, Oscar poderia estar imitando o comportamento da equipe que passa mais tempo com pacientes que estão morrendo. Um especialista em animais sugeriu que pode ser que Oscar simplesmente aprecia o conforto de cobertores aquecidos colocados em pacientes que estão morrendo.

 Histórias de animais com habilidades notáveis não são raras. Há muito tempo existem histórias de cães que detectam vários tipos de câncer com seu faro. Um estudo comprovou depois que os cães podiam sentir evidência de câncer de bexiga ao farejá-lo na urina. Algumas pessoas que sofrem de epilepsia grave usam cães especialmente treinados fornecidos por instituições de caridade. Esses cães avisam seus donos sobre convulsões iminentes, dando lambidas ou fazendo algum outro sinal.

Há algum tempo, a “British Medical Journal” publicou os resultados de um estudo sobre a possibilidade de cães detectarem a presença de câncer de bexiga. Um grupo de cachorros detectou corretamente o câncer em 22 dos 54 casos, o que significa 41% de acerto, quando a probabilidade desse diagnóstico ao acaso seria de apenas 14%.

Apesar de estarmos acostumados a ouvir falar de cães que aprendem a ajudar os cegos ou a buscar pessoas feridas, o caso de Oscar é mais curioso. Gatos, diferentemente de cães ou mesmo elefantes, não são associados a um comportamento altruístico ou empático. Cientistas acreditam que cães podem sentir doenças nos outros devido à sua origem evolucionária como os lobos, que precisavam ser capazes de detectar quando algum animal na matilha estava ferido ou doente.

De acordo com os veterinários, não estamos falando em nenhum sexto sentido ou paranormalidade, mas sim num ramo da ciência que vem ganhando corpo nos últimos anos: a etologia, especializada no comportamento dos animais. Seria quase uma psicologia comportamental do mundo animal. Segundo os etólogos, esses animais que farejam doenças e mortes têm uma capacidade sensorial extremamente apurada, como olfato, visão, audição etc.

Veja o caso do morcego, relacionado a forças malignas por voar na escuridão: sua visão é muito inferior à das pessoas, mas ele é dotado de um sistema que o permite emitir e ouvir ultrasons – sons de frequências superiores às audíveis pelos humanos – e consegue se orientar espacialmente com essa espécie de sonar. Elefantes, ao contrário, são sensíveis aos infrasons – o que permite, por exemplo, a um indivíduo desgarrado encontrar a manada mesmo que ela esteja a muitos quilômetros de distância.
 De acordo com os primeiros estudos etológicos, o cão, por exemplo, é muito sensível aos odores cadavéricos, principalmente dos tecidos que estão em constante oxidação: são mais de dois mil componentes produzidos pelo corpo que podem ser identificados. Assim, alguns cães com os olhos vendados podem até distinguir uma vítima viva de um cadáver.

O sexto sentido animal
Segundo os parapsicólogos, esse é o primeiro passo de reconhecimento daquilo que o folclore e o senso comum sempre disseram: os animais têm um sexto sentido, e têm como objetivo ajudar os seres humanos em risco neste plano terrestre e prepará-los para o outro plano, após a morte. Assim posto, a parapsicologia não refuta a etologia; pelo contrário: ela afirma que esse novo estudo racionaliza aquilo que o ser humano sempre correlacionou à emoção. O amor do animal para com seu dono e sua lealdade.

Para os parapsicólogos, os animais possuem um extraordinário desenvolvimento de suas faculdades perceptivas, que lhes permite ver o que os humanos sem sequer imaginam. Com uma capacidade premonitória excepcional, são capazes de detectar a proximidade de terremotos e saber se uma pessoa está dizendo a verdade ou mentindo, por exemplo. Em relação aos terremotos, por exemplo, é interessante pontuarmos dois fatos: (1) nas ruínas de Pompeia, destruída pelo Vesúvio, não foi encontrado nenhum animal de estimação porque eles sentiram o alerta no ar e simplesmente saíram da cidade; (2) o mesmo aconteceu em 2004 com o tsunami asiático e simplesmente todos os animais sumiram enquanto que mais de 300 mil pessoas vieram a óbito naquela ocasião. Me recordo de uma história que passou no Fantástico na época, onde uma senhora de idade relatava ter sido salva do Tsunami pelo seu cão, que ficou muito agitado horas antes do acontecido. O animal parecia chamar a dona, que se pôs a seguir o cão que rumou para um ponto alto e seguro, salvando assim a vida da dona. Não se sabe se o animal agiu de tal forma para salvar a mulher, mas ele certamente pressentiu o que estava por vir.
A sensibilidade dos animais, especialmente cães e gatos, quanto aos fenômenos paranormais, é impressionante. O parapsicólogo norte-americano Dr. Robert Morris utilizou animais como “controles” em seus experimentos durante os anos 60. Em uma ocasião, esteve estudando uma casa supostamente mal-assombrada, lá havia acontecido uma tragédia. Utilizou um cachorro, um gato, um rato e uma cobra cascavel (todos dóceis e domesticados): (1) quando o cachorro adentrou menos de um metro na casa, começou a rosnar para o próprio dono e voltou para fora. De nenhuma forma conseguiram que o cachorro voltasse para dentro; (2) o gato entrou na casa no colo de seu dono. Quando chegou a uma distância parecida com a do cachorro, saltou imediatamente para os ombros do dono, cravando as unhas; logo pulou para o chão, dirigindo-se até uma cadeira. Passou alguns minutos bufando e olhando fixamente para a cadeira vazia, situada em um canto da casa, até que foi retirado de lá; (3) a cobra, ao ser colocada dentro da casa, adotou imediatamente uma postura de ataque, dirigida contra a mesma cadeira que havia deixado o gato nervoso. Após alguns minutos, girou lentamente a cabeça para a janela, para logo desviar a vista de lá e adotar novamente a posição de ataque, por cinco minutos até ser retirada; (4) o único animal que não teve nenhuma reação foi o rato. Depois de um tempo, todos os quatro animais foram examinados em outro local, e se comportaram normalmente.

Os gatos são animais que vivem praticamente nos dois Mundos, Muitos gatos as vezes são sacrificados em rituais Satânicos ou Macumbas, Os Cachorros alguns observam o sobrenatural e alguns não, Os Cavalos presentem o espiritual e o maligno.  

Lendas Paranaenses Brasil

O velório da virgem noiva

São José dos Pinhais, 1928. Dois compadres muito engraçados iam a todos os velórios para distrair parentes e amigos dos finados. Certo dia faleceu uma moça de idade, muito séria e moralista. Durante o velório, um dos compadres cochichou com o outro: ‘será que era virgem mesmo?’ Por volta da meia-noite, o homem foi acometido por uma dor de barriga e foi até um bosque próximo. Quando voltava, viu a noiva toda de branco, que disse: ‘ainda duvida de mim?’ Assustado, o compadre correu para a casa e disse ao amigo: ‘não devemos brincar com quem já morreu’.

Assombração da antiga Serrinha

Na antiga estrada que dava acesso a Jaguariaíva, havia um trecho embaixo da serra que diziam ser mal assombrado depois que anoitecia. Certo dia, um senhor foi pescar e, ao voltar altas horas da noite, recebeu um tapa no rosto quando abria o portão. ‘Bate outra vez’, disse o homem, que levou outro tabefe. Na quarta vez o agressor se materializou e falou: ‘Embaixo da tronqueira do portão existe um pote de moedas de ouro enterrado! Tire que é teu’. Ao tirar a tronqueira, lá estava o pote. Dizem que dali em diante sumiu a assombração do local, pois a alma penada se salvou.

A loira fantasma
Contada em forma de poesia, é a história de uma loira muito bonita que morava em Curitiba. Certa noite, foi morta por um taxista. Um mês se passou até uma noite fria e chuvosa, quando uma mulher com capa preta fez sinal para o mesmo taxista. Com o rosto coberto, pediu que a levasse ao Cemitério Municipal, onde disse: ‘Pode me deixar aqui, minha morada é um túmulo decente... mas você gostaria que fosse diferente’. Assim que a mulher exibiu seu rosto, o taxista reconheceu-a e teve um ataque.

O espírito do cemitério

Em um cemitério, um grupo de jovens gostava de apostar quem pegava mais cruzes. Certo dia, uma moça muito bonita faleceu, deixando um clima sombrio no local. Semanas depois do ocorrido, um rapaz senta-se sobre um túmulo e repara numa bela garota ao seu lado. Ela o desafia a roubar uma cruz naquela noite, a sua própria, e entrega-lhe uma rosa, que ele guarda no bolso. Naquela noite, para surpresa dele e de seus amigos, não havia nenhuma lápide e nenhuma cruz. Quando pôs a mão no bolso, teve uma terrível surpresa: a rosa havia se transformado em um pedaço de osso humano.

Baile dos mortos

Em uma noite, um vaqueiro passava próximo a uma fazenda em Arapoti e ouviu sons de música ao longe. Cavalgando por mais de uma hora pela mata, não encontrou casa alguma, muito menos um baile. Chegou a um pequeno rancho, onde foi acolhido por um velho senhor. Perguntado se não havia algum baile por ali, o ancião relatou que há muitos anos existia ali uma fazenda. A cada passagem de ano acontecia um grande baile de gala, até que houve uma briga e morreram muitos dos que participaram. Daquele dia em diante, toda noite de passagem de ano ouvem-se a música e gritos de socorro.

Slender Man Demônio ou Anjo?

Ao longo da História Humana, o homem se deparou com certas entidades que são incompreensíveis para o nosso atual conhecimento científico, especialmente porque elas são capazes de atos incríveis, para não dizer “mágicos”, perante os olhos de quem os observou. Por exemplo, há um registro do ano de 1433 do rei da Polônia sobre o seu encontro com uma criatura que por ele foi chamada de “Peixe-Bispo”, um ser humanoide, com características de peixe, capturado no Mar Báltico, que causou espanto até mesmo nos mais corajosos.

Outros exemplos que podemos ressaltar é o caso dos “irmãos verdes” da Inglaterra, Homem Mariposa, Ingrid Cold, Demônio de Jersey, enfim, existe uma centena de caso de criaturas bizarras que hora ou outra aparecem e deixam muita gente assustada.

Em tempos de Internet e creepypasta, essas aparições tornaram-se cada vez mais frequentes – lembra do “The Rake”? – e fazem os internautas questionarem o quanto sabemos sobre esse mundo e a realidade que nos rodeia. Seriam esses “monstros” somente fruto da nossa imaginação ou há algo anormal que as autoridades escondem da visão do público?

O ultimo exemplar da série a aparecer na Internet é conhecido como Slender Man – O Homem Esguio – apresentado aos internautas através do  “Caso Marblet Hornets”.
Essa história começou um tempo atrás nos fóruns americanos em seus canais de mistério, como o Something Awful, Above Top Secret e o 4chan. Publicações falando sobre aparições de uma entidade sobrenatural, um homem magro, sem rosto, usando um terno preto, com a incrível habilidade de esticar seus membros à sua vontade e criar outros semelhantes a tentáculos,  surgiram entre os tópicos discutidos sobre os já batidos assuntos. A princípio, ninguém deu muita importância, afinal, esse maldito Dhalsim era estranho demais para ser de verdade!

 Com o tempo, novos fatos e detalhes começaram a ser inseridos à lista dos “investigadores amadores” que procuravam saber a verdade por trás da história. A cada história e testemunho dos usuários, Slender Man ganhava um aspecto ainda mais sombrio, com características assustadoras, como hipnotizar humanos através dos movimentos aparentemente desordenados fazendo que suas vítimas virassem uma espécie de zumbi a mercê da sua vontade.

Após uma série de relatos, um grande número de fotos começaram a ganhar os tópicos e post dos forúns e blogs que abordam esses assuntos. Muitas delas, logicamente, meras montagens, outras, no entanto, que deixam qualquer com aquele pingo de interrogação na cabeça.
História vai, história vem, os pontos em comuns entre os testemunhos fizeram com que os internautas chegassem à uma conclusão: a criatura tinha como alvo crianças e adolescentes. Utilizando seus braços estendidos, hipnotiza suas vítimas, deixando elas totalmente impotente. Ninguém sabe o que Slender Man faz com suas vítimas, elas simplesmente somem, sem deixar rastros, como se evaporassem. Outro ponto interessante é que supostamente somente as crianças podem vê-lo, quando não há adultos no local.
Apesar das tentativas, não foi possível chegar a nenhuma conclusão concreta sobre a sua origem. Acredita-se que ele mora perto de rios e florestas, pois os avistamentos sempre ocorrem em um ambiente contendo um dos dois elementos, talvez pela facilidade que ele tem de se camuflar nesses lugares.

Enfim, tudo muito improvável e sinistro. O mistério ainda continua e já tem até estudiosos sobre o tema.
O HISTÓRICO E AS ORIGENS
Teorizou-se que Slender Man não é dessa época. Os “investigadores” de plantão iniciaram uma busca implacável para descobrir as origens de Slender Man e para nossa surpresa, obtiveram algumas informações cruciais que levaram ao fato do magricelo ser uma entidade atemporal. Veja o que eles descobriram:

Pinturas Rupestres

Pinturas mostrando seres semelhante ao homem, porém, dotados de muito tentáculos, foram demonstrada pelos usuários desses forúns. Entre elas, uma das que mais “correram” a Internet foi essa acima. Na figura podemos perceber um “monstro” amedrontando os humanos. Essa representação está datada de 9.000 anos atrás – o local é duvidoso, já que em alguns forúns aponta para uma caverna da região de Twyfelfontein, Namibia, enquanto outros dizem que fica no Parque Nacional Serra da Capivara, no nordeste do Brasil.

Hieroglifos Egípicios
nos Hieróglifos.  Esse ser o qual se acredita ser escravo do deus Anubis, representa exatamente as características do nosso “camarada”: um homem magro, com tentáculos. Fato que deixa tudo muito interessante, principalmente porque o Slender Man, durante a História e as suas participações nela, deixa a entender que ele tem uma ligação com a Morte, mas não com a ação e sim, a Morte como uma entidade.


Duhb


Duhb é a criatura da qual fala uma antiga e assustadora lenda escocesa, também conhecida de “Homem Negro”. Conta essa lenda que nas florestas escocesas, desde tempos remotos, mora uma criatura que sequestrava crianças e desaparecia com elas no meio da floresta. Camuflado pela escuridão, Duhb aguardava o momento certo para agarrar suas vítimas. O interessante são as características dessa história com a do Slender Man: ambas as criaturas são homens magros, dotados de tentáculos, que vivem nas florestas e que raptam crianças. A lenda de Duhb é datada de Idade Média.
Outra lenda muito semelhante é a história de Slender Man é o conto holandês de Takkenmann. Takkenmann ( Homem Galho) é uma criatura humanoide dotada de galhos, que servem como tentáculos, utilizados para prender suas vítimas e levá-las para o meio da floresta.

Der Ritter
Nos primeiros baralhos de Tarô, datados do século XIV da Floresta Negra ao sul da Alemanha mostram uma assustadora criatura muito semelhante ao Slender Man, chamado de Der Ritter ( O Cavaleiro), o qual a carta representava a Morte. Em escritos dessa época, essa figura é encontrada sequestrando criança dos braços de seus pais.

Bicho Papão

Acredite você ou não, a história do “Bicho papão” não é brasileira, ela está presente em diversas culturas e na sua origem, o bicho papão era um homem, sem rosto, que comia criança, tal como Slender Man, os quais afirmam ter uma boca gigantesca, embora ela não apareça, senão durante as refeições ou tentativas frustradas de se alimentar (pois se alguém realmente viu é sinal que ele fracassou). A história do Bicho Papão é da Europa, da Idade Média e dizem ser uma variação de um conto da Pérsia, sobre um demônio que raptava crianças para se alimentar.

Der Großmann

Der Großmann é a versão alemã do Bicho Papão. É a versão que mais se assemelha à do Slender Man. Der Großmann significa “O Grande  Homem”, nome que faz jus a aparencia da criatura: um ser alto, com membros enormes, que entrava pela janela das crianças durante a noite para raptadas e devorá-las posteriormente. Também não possuia rosto, apenas uma grande boca, capaz de esticar para engolir uma criança inteira.
São centenas de casos sobre o Slender Man disponíveis na Internet. Boa parte fede a fake e não usam qualquer tipo de criatividade. Separei aqueles que gostei mais para vocês conferirem


“O homem alto em sua clareira, vestido como um nobre, todo em preto. Sombrasestavam sobre ele, escuro como a meia-noite nublada. Ele tinha muitos braços, todosde comprimento e sem osso como cobras, todos afiados como espadas, e eles se contorciam como vermes nasunhas.”– Mitologia Romena

    “Meu filho, meu Lars … ele se foi. Roubado de sua cama. A única coisa que encontramos foi um pedaço de roupa preta. Ela se parece com algodão, mas é mais suave… mais grosso. Lars entrou em meu quarto ontem, gritando no topo com seus pulmões que: “o anjo está lá fora!” Eu perguntei o que ele estava falando, e ele me contou uma história de fadas disparates sobre Der Großmann. Ele disse que viu o “monstro” indo para os bosques de nossa aldeia e encontrei uma de minhas vacas mortas, pendurada em uma árvore. Não pensei nada no primeiro momento… mas agora, ele está desaparecido. Devemos encontrar Lars, e minha família deve sair antes de sermos mortos. Lamento, meu filho… eu deveria ter te escutado. Que Deus me perdoe ”
“Alice Elkins relatou que, na noite do desaparecimento de suas irmãs, elas despertara com um batimento repetido no vidro, Sergean Hohne explicou, ela ouviu sua irmã sair da cama, e ter uma conversa curta. Ela não ouviu sua irmã voltar para a cama depois de alguns minutos de ela ir para cima e para a janela, onde ela viu sua irmã no quintal de lado, abraçando o homem alto. De acordo com a testemunha, o homem olhou para ela, sorrindo e indicou que ela havia de vir para baixo também com seu comprido braço. Foi neste momento que a senhorita Elkins ficou extremamente assustada e retornando para a cama. As escutas continuaram por vários minutos.”
“Cidade de Stirling desaparecimentos de 1986-1987.
Cidade de Stirling, no Condado de Butte, CA tem sido um ponto de acesso aparente para atividade de um homem esbelto durante os meadosdécada de 1980. Após o incêndio da Biblioteca da cidade de Stirling, em 1986, um pequeno número de fotografias foram recuperadas, incluindo uma que foi retirada uma semana mais cedo, em 1 de Junho de 1986. Nesta data 14 crianças desapareceram, seguida do desaparecimento do fotógrafo, Mary Thomas, duas semanas mais tarde. Alguns teóricos afirmam que a figura à esquerda da foto é o homem esbelto, embora funcionários afirmaram que a personagem sinistra da foto pode ser julgado como defeitos de filme.

Cinco meses mais tarde, o corpo de um dos filhos, quatro anos de idade, Joseph Pertman, foi encontrado no grande pântano  Preserve em Kingston Falls, NJ. O Sherrif  Adjunto e  Jim Stolz,  repórter da Associated Press  foram os responsáveis por analisar o corpo, ainda na fase inicial da putrefação, indicando que ele ainda estava vivo pouco tempo antes de o encontrarem, quatro meses após seu desaparecimento. Também foi relatado que o corpo foi encontrado em um Estado de Contorcionismo bizarro, embora nunca oficialmente estabeleceu-se a causa da morte.
Em 21 de abril de 1987, o posto de cidade de Stirling publicou uma reportagem sobre centenas de ocorrências de mutilações de animais na cidade de Stirling, que o departamento de controle de Animais do Condado de Butte atribuíram à coyotes. O Oficial do controle animal, Joel Driscol relatou que as feridas foram infligidas de forma precisa nas articulações e pontos vitais.
O D.C.A. também relatou a história de um homem local, David Elkins, que era o proprietário da vítima mais recente – um gato que tinha sido estripado de forma incomum.Em 12 de julho de 1987, a polícia foi chamada para a residência Elkins em Stirling por David Elkins, que havia informado que sua filha de oito anos Katrina tinha desaparecido. A testemunha do desaparecimento foi sua irmã de dez anos, Alice, com quem ela compartilhava um quarto. SCPD Sargento William Hohne informou que a última vez que Alice viu sua irmã, ela estava fora da janela abraçando o homem alto. De acordo com as informações adicionais feitas por Alice, nas semanas anteriores um homem tinha vindo visitá-las, na janela do seu quarto, durante a noite, onde ele batia no vidro e esperava as meninas. No entanto, os investigadores de polícia descartaram a suspeita do terceiro elemento e atribuíram o ocorrido à um sonho.” Stirling City, 15 de junho de 1987
“Em 10 de Janeiro de 2009, três esquiadores – Amanda Fischer, Douglas Bellanger e Natasha Pierce – desapareceram deixando sua cabine nas montanhas de Mica Resort de Jasper, em Alberta. Um dia antes, um amigo, Thomas Chambers, deixou a festa para retornar a Calgary, aparentemente devido a preocupações com a saúde. Ele foi questionado por RCMP seguindo os desaparecimentos e alegadamente informou que ele havia deixado seus amigos devido a pesadelos recorrentes com um homem alto em preto perscrutando as janelas da cabine durante a noite.

Os investigadores descartaram o jovem como possível suspeito, mas considerava-o uma testemunha chave. Uma fonte dentro RCMP, que falou sob a condição de anonimato, revelou que os oficiais tinham confiscado uma câmera digital e uma câmara de vídeo no momento da entrevista, que nunca foram devolvidas. A RCMP foi, no entanto, incapaz de perguntar sobre o material disponível na câmera, pois Thomas desapareceu em 21 de Janeiro. Sua casa foi encontrada saqueada naquela manhã. Ele nunca foi encontrado.

Royal Canadian Mounted Police e funcionários do Parque começaram a investigar e um mês após o inicio, culminaram na descoberta dos restos de Amanda Fischers no alto de uma árvore, em uma condição severamente retorcida. Os corpos de Bellanger e Pierce não foram encontrados.”
TRAÇOS DO SEU PERFIL

O perfil traçado pelos “estudiosos” do assunto (leia-se nerd gordo granudo), é o seguinte:

* Se comporta de maneira passiva-agressiva, apresentando certos caprichos, como o de perseguir e atormentar suas vítimas antes de dar um fim nelas, sem sequer tocá-las, somente vigiando e observando, principalmente enquanto dormem, até que chegue o dia da consumar a fatalidade.

*Não existem razões obvias para a escolha de suas vítimas crianças, já os adultos normalmente são pessoas que passaram por um trauma recente ou turistas que resolvem visitar lugares exóticos (tipo, uma floresta assombrada!).

*As vítimas crianças normalmente desaparecem sem deixar vestígios, já os adultos são encontrados, comumente com os órgãos retirados, empalados no alto das arvores ou totalmente retorcidos, com os ossos triturados.

* É invisível para os adultos e visível para as crianças. Sua imagem pode ser detectada por câmeras, espelhos ou quando este deseja ser visto.

* Os tentáculos tem poder hipnótico, transformando as vítimas em servos da sua vontade.

*Causa interferência eletromagnética em aparelhos eletrônicos, o que normalmente resulta em distorces quando filmado.

*Anda à uma velocidade elevadíssima ou se teletransporta devido o tempo da movimentação impressionante o qual usa para aparecer ou desaparecer.

*As vítimas adultas de Slender Man geralmente começam a sofrer da sua sindrome, ficando magras, doentes e paranoícas, talvez, devido ao seu prazer de  atormentá-las e não deixando-as dormir.
* As vítimas não demonstram sinal de luta.

* Costuma provocar efeito de inibição de memória em alguma de suas vítimas, resultando em lembranças que retornam apenas anos após determinado ataque – melhor dizendo, anos após suas aparições. A vítima, não lembra de nada até que um “gatilho” faz com que ela reelmbre os acontecimentos.
CASO MARBLE HORNETS

“Marble Hornets” é o nome do projeto de um estudante de cinema, que decidiu fazer um filme sobre a sua história e acaba se envolvendo com os casos dos desaparecimentos da lenda urbana do Slender Man. A história sobre esse projeto e no que ele resultou você lê abaixo pelas palavras do Medo do Medo B.

    Um rapaz chamado Alex que estuda Cinema, resolveu fazer um filme chamado Marble Hornets, que contaria a história dele voltando às raízes onde ele morava.

    Seu amigo, Tim, começou a notar que Alex estava ficando cada vez mais neurótico, deixando a câmera ligada até mesmo quando não havia nada para ser filmado.

    Alex resolve deixar o projeto pra trás e sumiu da faculdade. Tim, preocupado com o estado de Alex resolveu fazer uma visita à ele para saber o que estava acontecendo. Quando chegou, se deparou com um Alex magro e com aparência doente.

    Tim tocou no assunto do filme Marble Hornets e então Alex o levou até o porão, entregou todas as fitas das filmagens para Tim e pediu que Tim queimasse-as e nunca mais tocasse no assunto.
Tim, assustado com a reação de Alex, levou as fitas para casa porém não mexeu nelas durante 1 mês. Agora, ele está colocando partes relevantes das filmagens em pequenos trechos, em sua conta no Youtube.

Os vídeos, curtos porém super assustadores, não fazem sentido e não aparentam ter uma ordem correta dos fatos. A maioria dos vídeos contém aparições estranhas do “SlenderMan ou Demônio Aparições pelas matas do mundo pessoas dizem ser Anjo outros dizem ser Demônio qual será a verdade por trás da Historia.

 

BEBÊ NASCE COM ESTIGMAS DE JESUS

A 06 de Julho de 2015 na Cidade de Quezon  Nasceu um bebê  com as estigmas de Jesus, como estranhas feridas semelhantes às lesões sofridas por Cristo durante a sua crucificação e está atraindo toda a atenção dos cristãos em toda as Filipinas. Milhares de fiéis estão reunidos em torno do Hospital Geral de Quezon ,  têm a esperança de ver a criança "abençoada". Jejomar Castillo nasceu na manhã de 15 de Março pesando 3,2 kg e tendo estranhos ferimentos no rosto, mãos e pés. Estas feridas são quase idênticas às feridas sofridas por Jesus, incluindo os ferimentos na cabeça associadas com a coroa de espinhos e as feridas causadas pela própria crucificação. De acordo com um dos maiores especialistas do país microbiólogos, Ph.D. Merlyn Cruz,diz que o menino sofre de uma síndrome muito rara que causa cor púrpura, que se denomina por descolorações vermelhas ou roxas na pele.

Apenas alguns casos semelhantes foram registados ao longo da história, e é a primeira vez em um bebê.

"Estamos fazendo uma série de testes para determinar o que são essas feridas e o que realmente está fazendo com que elas apareçam, mas não encontramos nada ainda ".

O bebê traz feridas na testa, mãos e pés. Estas feridas sangram regularmente e parecem incapazes de curar completamente. Os rumores de ser uma "criança milagrosa" rapidamente se espalhou pelo hospital, em seguida, do outro lado da cidade, e uma grande multidão rapidamente se reuniu em frente a sala do menino e até mesmo ao redor do hospital. Em questão de horas, milhares de pessoas cercaram o prédio em oração silenciosa. A multidão já esteve lá por dois dias, orando e cantando músicas religiosas como "Bem vindo ao Salvador" e "Obrigado Deus por ter enviado Jejomar". Muitas das pessoas no local parecem associar o nascimento desta criança enigmática com o retorno bíblico de Jesus Cristo.
 Mais de 15.000 pessoas estavam reunidas á porta do  Hospital Geral da cidade de Quezon, na esperança de ver o menino que o povo diz ser "abençoado". O caso mais famoso de estigmas na história moderna, é certamente o do Pio de Pietrelcina, vulgarmente conhecido como Padre Pio, que era um frade  sacerdote e místico da Ordem Catolica Romana. Tornou-se famoso por ter os estigmas durante sua vida e agora é venerado como um santo na Igreja Católica. Dezenas de outros casos de estigmas foram relatados ao longo dos séculos, mas nenhuma delas, relativa a uma criança recém-nascida. Esta condição original já atraiu muita atenção no Jejomar e sua família, e parece que os entusiasmados cristãos que se reuniram ao redor do hospital, já estão chamando-o de um novo santo. O jovem Jejomar Castillo, portanto, realmente parece condenado a ter uma vida muito diferente do que a maioria das crianças nas filipinas.

Descida de Cristo ao Inferno

A Descida de Cristo ao inferno (em latim: Descensus Christi ad Inferos) é uma doutrina na teologia cristã referenciada no Credo dos Apóstolos e no Credo de Atanásio (Quicumque vult) e que afirma que Jesus "desceu ao inferno".

A falta de referências explícitas nas escrituras a respeito desta "descida" deu origem a uma controvérsia e muitas interpretações diferentes1 . Como uma imagem na arte cristã, a descida ao inferno é também conhecida como Anastasis (grego para "ressurreição"), amplamente considerada como sendo uma criação da cultura bizantina e que só apareceu no ocidente no início do século VIII
Diversas passagens do Novo Testamento já foram utilizadas para provar que Cristo teria descido ao inferno ou ao reino dos mortos antes de sua ascensão3 . Entre elas:

    Duas passagens da Primeira Epístola de Pedro são as principais bases para a doutrina:

        «no qual também foi [Jesus] pregar aos espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé...» (I Pedro 3:19-20)

        «Pois por isto foi o Evangelho pregado até aos mortos...» (I Pedro 4:6)

    Mateus 12:40, que traça um comparativo entre o profeta Jonas, que foi engolido por um peixe enorme, e Cristo, que ficou três dias morto.

    Atos 2:27 e Atos 2:31, que declaram explicitamente que Cristo não seria deixado no Hades, e que a sua carne não veria a corrupção.

    Efésios 4:8-10 também já foi proposto[quem?] como sugerindo a doutrina da descida ao inferno: "Por isso diz: Quando ele subiu ao alto, levou cativo o cativeiro, Deu dons aos homens. (Ora que quer dizer isto: Ele subiu, senão que também desceu aos lugares mais baixos da terra? Aquele que desceu é também o que subiu muito acima de todos os céus, para encher todas as coisas.)"

    Este versículo é uma paráfrase truncada de Salmos 68:18, com o ponto de vista alterado: "Subiste ao alto, levaste cativos os prisioneiros; Recebeste dons dos homens, Mesmo dos rebeldes, para Deus Jeová habitar entre eles." Frank Stagg identifica três pontos de vista nesta passagem de Efésios4 :

        O enterro de Jesus ou
        Sua descida às profundezas ou o Inferno ou
        Sua encarnação como sendo um ato de profunda humildade (vide Filipenses 2).


Zacarias 9:11 faz referência a prisioneiros numa "cova que não há água". A referência aos cativos tem sido apresentada como sendo um reflexo dos prisioneiros de YHWH frente a seus inimigos em Salmos 68:17-18.

    Isaías 24:21-22 também faz referência a espíritos prisioneiros, um relato que lembra o de Pedro quando ele foi visitado por espíritos na prisão: "Naquele dia Jeová castigará o exército dos altos nas alturas, e os reis da terra sobre a terra. Serão ajuntados, como presos são ajuntados na cova, serão encarcerados na prisão, e depois de muitos dias serão visitados."
A descida de Jesus ao inferno era ensinada por teólogos na igreja antiga e aparece em diversas obras: "Homilia sobre a Paixão" de Melito de Sardis († ca. 180); "Um Tratado sobre a Alma",  , de Tertuliano († ca. 220); "Tratado sobre Cristo e o Anticristo" de Hipólito († ca. 236); "Contra Celso", 2:43, de Orígenes († ca. 253) e , finalmente, os sermões de Ambrósio de Milão († ca. 397).

O Evangelho de Mateus relata que imediatamente após a morte de Jesus, a terra tremeu, houve uma escuridão e um eclipse, o véu no Templo se partiu em dois e muitas pessoas se levantaram dos mortos e vagaram por Jerusalém, sendo vistas pela população. De acordo com o apócrifo Evangelho de Nicodemos, a descida ao inferno foi antecedida pela ressurreição de Lázaro dos mortos antes da crucificação.

Nos "Atos de Pilatos" - geralmente incorporado no texto medieval "Evangelho de Nicodemos", amplamente lido - a narrativa foi construída à volta de um original que pode remontar ao século III, com muitas melhorias e interpolações. Os capítulos 17 a 27 da obra chamam-se Decensus Christi ad Inferos e contém um dramático diálogo entre Hades e o príncipe Satã, além da entrada do "Rei da Glória", visto como ocorrendo dentro do Tártaro
A visão do Antigo Testamento sobre a vida após a morte era a de que todas as pessoas, justas ou não, iam para o Sheol quando morriam. Nenhum hebreu jamais desceu até lá e retornou, embora uma visão do recém-falecido Samuel apareceu para Saul quando invocada pela bruxa de Endor (I Samuel 28:7-25). Diversas obras do período do Segundo Templo elaboram sobre o conceito de Sheol, dividindo-o em seções baseadas na justiça e piedade dos que morreram.

O Novo Testamento defende uma distinção entre o Sheol, a "mansão dos mortos", e o destino eterno dos que forem condenados no Juízo Final, que é chamado de diversas formas: geena (por exemplo, em Mateus 5:22), "trevas exteriores" (como em Mateus 8:12) ou lago do fogo eterno (ex. em Apocalipse 19:20). Esta distinção pode não ser aparente dependendo da tradução utilizada, com algumas utilizando-se do termo "inferno" indistintamente, ao contrário do original grego (vide traduções de Hades).

A visão helenística da descida heroica às profundezas e o triunfante retorno segue tradições que são muito mais antigas que as religiões de mistério populares no tempo de Jesus. O Épico de Gilgamesh contém uma episódio similar, assim como a Odisseia (cap. XI). Escrevendo logo após o nascimento de Jesus, Virgílio incluiu um episódio também na Eneida. O pouco que sabemos sobre a liturgia destas religiões de mistério - como os mistérios de Elêusis e o mitraísmo - sugere que um ritual de morte e renascimento do iniciante era uma parte importante do ritual. Este também tem paralelos muito mais antigos, em particular com os rituais de Osíris. A antiga homilia chamada "A Descida do Senhor ao Inferno" pode ter sido influenciada por estas tradições ao se referir ao batismo como sendo um símbolo da "morte e do renascimento" (Colossenses 2:9-15) ou vice-versa.
Portanto, a palavra "inferno" é utilizada nas escrituras e no Credo dos Apóstolos para fazer referência à "mansão dos mortos", sejam justos ou maus, até que (e se) que eles possam ser admitidos no céu (vide §633 do Catecismo). Esta "mansão dos mortos" é o "inferno" para onde Jesus desceu. Sua morte libertou da exclusão do céu o justos que morreram antes de sua chegada:
“     Foram precisamente essas almas santas, que esperavam o seu libertador no "Seio de Abraão, que Jesus Cristo libertou quando desceu à mansão dos mortos. Jesus não desceu à mansão dos mortos para de lá libertar os condenados, nem para abolir o inferno da condenação, mas para libertar os justos que O tinham precedido.     ”

A conceituação da "mansão dos mortos" como um lugar, embora seja possível e costumeira, não é obrigatória (os documentos da igreja, como os catecismos, falam de um "estado ou lugar"). Alguns defendem que Cristo não esteve na morada dos condenados, que é geralmente compreendido atualmente como sendo o "inferno". Por exemplo, Tomás de Aquino ensinava que Cristo não foi ao "inferno dos perdidos", mas "ele os envergonhou por sua falta de fé e maldade; mas para os que estavam presos no purgatório ele deu esperança de obterem a glória; enquanto que sobre os santos padres detidos no inferno apenas por conta do pecado original, ele lançou a luz da glória eterna"  .

Enquanto alguns defendem que Cristo meramente desceu até o "limbo dos profetas" outros, principalmente o teólogoHans Urs von Balthasar (inspirado pelas visões de Adrienne von Speyr), defendem que foi mais do que isso e que a descida envolveu sofrimento da parte de Jesus  . Uma vez que tanto João Paulo II quanto Bento XVI elogiaram a teologia de Balthasar e alguns não enxergam uma posição doutrinária precisa da igreja sobre este ponto, este é um tema no qual as diferenças e a especulação teológica é permissível sem transgredir os limites da ortodoxia
A "Homilia Pascal" de João Crisóstomo trata do tema da descida ao inferno e é lida tipicamente durante a Vigília Pascal, o maior dos serviços litúrgicos da Igreja Ortodoxa durante a celebração da Pascha.

A descida ao inferno é geralmente mais comum e tem uma importância maior na iconografia ortodoxa do que na tradição ocidental. É o ícone tradicional do Sábado de Aleluia e é utilizado durante a temporada da Páscoa e nos domingos durante o ano todo. O ícone tradicional para a ressurreição de Jesus não representa simplesmente o ato físico de Jesus saindo do santo sepulcro, mas também mostra o que a fé ortodoxa acredita ser a realidade espiritual do que a morte e ressurreição representam.

O ícone mostra Jesus, vestido de branco e dourado para simbolizar sua majestade divina, de pé às portas dos insolentes portões de Hades (também chamados de "Portões da Morte"), que estão quebrados e caíram na forma da cruz, ilustrando a crença de que, através de sua morte na cruz, Jesus venceu a morte. Ele está segurando Adão e Eva e puxando-os para fora de Hades. Tradicionalmente, ele não aparece segurando-os pelas mãos e sim pelos pulsos, ilustrando o ensinamento teológico de que a humanidade não consegue se livrar sozinha do pecado original, algo que só pode ser obtido por obra da energia de Deus. Jesus está rodeado por várias figuras do Antigo Testamento (Abraão, David, Moisés entre outros); a parte de baixo do ícone mostra o Hades como um fosso de trevas, geralmente com vários pedações de correntes e cadeados quebrados jogados. Frequentemente, uma ou duas figuras aparecem nas trevas, ainda presas nas correntes, geralmente identificadas como personificações da morte e/ou do Diabo.
Martinho Lutero, num sermão realizado em Torgau em 1533, afirmou que Cristo desceu ao inferno. A Fórmula da Concórdia (a confissão de fé luterana) afirma: "Acreditamos simplesmente que a pessoa inteira, Deus e ser humano, desceu ao inferno após seu sepultamento, conquistou o diabo, destruiu o poder do inferno e tomou do diabo todo o seu poder (art. XI)."

Muitas tentativas se fizeram apos a morte de Lutero para sistematizar sua teologia sobre a descida ao inferno, se ele desceu vitorioso ou humilhado, por exemplo. Para Lutero, porém, a derrota ou "humilhação de Cristo" não pode ser jamais completamente separada de sua glorificação vitoriosa.
João Calvino expressou sua preocupação de que muitos cristãos jamais consideraram seriamente o que é ou significa ter sido redimido do julgamento de Deus. Ainda assim, esta é nossa crença: obedientemente sentir o quanto a nossa salvação custou ao Filho de Deus." A conclusão de Calvino foi que "a descida de Cristo ao inferno foi necessária para a redenção dos cristãos, pois Cristo de fato sofreu as consequências dos pecados que ele redimiu.
As visões apresentadas tem de comum entre si a crença cristã da imortalidade da alma. O ponto de vista dos mortalistas de um estado intermediário requer uma visão alternativa de Atos 2:27 e Atos 2:31, defendendo que o Novo Testamento utiliza o "inferno" como equivalente ao uso da palavra "Hades" na Septuaginta e, portanto, ao Sheol no Antigo Testamento12 . William Tyndale e Martin Bucer de Estrasburgo argumentaram que Hades em Atos 2 é apenas uma metáfora para "túmulo" ou "cova". Outros pensadores reformados como Christopher Carlisle e Walter Deloenus em Londres, argumentaram que o artigo deveria simplesmente ser retirado do credo13 . Por conta de suas crenças mortalistas, Milton evitou o episódio da descida ao inferno  . Além disso, as interpretações mortalistas de Atos 2 também encontram eco entre os anglicanos mais modernos, como E. W. Bullinger  .

Enquanto os que defendem a visão mortalista sobre a alma concordam que na "descida ao inferno" Jesus não poderia encontrar nenhuma alma consciente para ser visitada, a questão sobre se o próprio Cristo teria morrido ou ficado apenas "inconsciente", suscita diferentes respostas:

    Para a maior parte dos defensores do "sono da alma" protestantes, como Martinho Lutero, Cristo não passou pela mesma condição de morte e, enquanto seu corpo esteve em Hades, Cristo, como a segunda pessoa da Trindade, estava consciente no céu  .
    Para os mortalistas cristãos que também são antitrinitários, como os socinianos e os cristadelfianos, a máxima "os mortos não sabem de nada" inclui também Jesus durante os três dias de sua "morte"

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